segunda-feira, 19 de abril de 2010

Lima Barreto- Policarpo Quaresma



É um romance do pré-modernismo brasileiro e considerado principal representante desse movimento.
Escrito por Lima Barreto, levado ao público pela primeira vez em folhetins, entre Agosto e Outubro de 1911, na edição da tarde do Jornal do Commercio do Rio de Janeiro. Em 1915, também no Rio de Janeiro, a obra foi pela primeira vez impressa em livro, em edição do autor. Discute principalmente a questão do nacionalismo, mas também fala do abismo existente entre as pessoas idealistas e aquelas que se preocupam apenas com seus interesses e com sua vida comum.

Com uma narrativa leve, mas sempre salpicada de pequenas críticas a vários aspectos da sociedade, a história se torna mais tensa apenas quando o autor analisa a loucura e no seu final, quando são feitas duras críticas ao positivismo e ao presidente Floriano Peixoto (1891-1894). Escrito em uma linguagem próxima à informal falada entre os cariocas. Ela se desenvolve em torno de Policarpo Quaresma, brasileiro extremamente nacionalista, e é dividida em três partes, cada uma contendo cinco capítulos.


•Euclides Rodrigues da Cunha nasceu em Cantagalo, 20 de janeiro de 1866. Foi escritor, sociólogo, repórter jornalístico, historiador e engenheiro brasileiro. Órfão de mãe desde os três anos de idade, foi educado pelas tias. Freqüentou conceituados colégios fluminenses e, quando precisou prosseguir seus estudos, ingressou na Escola Politécnica e, um ano depois, na Escola Militar da Praia Vermelha.
•O professor da escola Militar,Benjamin Constant, atirou durante revista às tropas sua espada aos pés do Ministro da Guerra Tomás Coelho. Euclides foi submetido ao Conselho de Disciplina e, em 1888, saiu do Exército. Participou ativamente da propaganda republicana no jornal O Estado de S. Paulo.
•Euclides casou-se com Ana Emília Ribeiro, filha do major Frederico Solon de Sampaio Ribeiro, um dos líderes da República.
•Ciclo de Canudos Em 1891, deixou a Escola de Guerra e foi designado coadjuvante de ensino na Escola Militar. Em 1893, praticou na Estrada de Ferro Central do Brasil. Quando surgiu a insurreição de Canudos, em 1897, Euclides escreveu dois artigos pioneiros intitulados "A nossa Vendéia" que lhe valeram um convite d'O Estado de S. Paulo para presenciar o final do conflito. Isso porque ele considerava, como muitos republicanos à época, que o movimento de Antonio Conselheiro tinha a pretensão de restaurar a monarquia e era apoiado pelos monarquistas residentes no País e no exterior.
•"Tragédia da Piedade" Morreu em 1909. Ao saber que sua esposa, mais conhecida como Ana de Assis, o abandonara pelo jovem tenente Dilermando de Assis, que aparentemente já tinha sido ou era seu amante há tempos - e a quem Euclides atribuía a paternidade de um dos filhos de Ana, "a espiga de milho no meio do cafezal" (querendo dizer que era o único louro numa família de tez morena) -, saiu armado na direção da casa do militar, disposto a matar ou morrer. Dilermando era campeão de tiro e matou-o. Tudo indica que o matou lealmente, tanto que foi absolvido na Justiça Militar. Ana casou-se com ele.
•O corpo de Euclides foi examinado pelo médico e escritor Afrânio Peixoto, que também assinou o laudo e viria mais tarde a ocupar a sua cadeira na Academia Brasileira de Letras.

Graça Aranha(1868 - 1931)


•JOSE PEREIRA DA GRAÇA ARANHA nasceu no Maranhão em 1868 no seio de uma família muito rica e culta, que favoreceu o seu desenvolvimento cultural. Formou-se em Direito pela Faculdade de Recife, onde foi aluno de Tobias Barreto, mestre que marcaria sua vida. Depois de formado seguiu carreira como juiz no Estado do Rio de Janeiro e no município de Porto do Cachoeiro, Espírito Santo.

site Tarsila do Amaral

http://www.tarsiladoamaral.com.br/index.htm#

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Campo Grande, 15/04/2010
E.E. Adventor Divino de Almeida
Alunas: Odara Cristina n° 28
Jéssica Melo n° 14
Série: 3° ano B E.M

Atividade de Artes
Obras de Tarsila do Amaral

Estação de ferro

Pertence ao movimento Modernista Quadro ícone do Manifesto e Movimento Pau-Brasil

A negra
Pintura precursora do Movimento Antropofágico que só aconteceria em 1928.


Movimento Modernista brasileiro